Empresa de dedetização, desratização, desinsetização e descupinização na Região de Campinas , contate
a Núcleo Service, empresa especializada em pragas urbanas.
A dedetização é o processo de controle de pragas urbanas, como insetos, baratas e mosquitos, que podem causar danos à saúde e prejuízos materiais. Os serviços de dedetização são realizados com produtos químicos seguros e eficientes, seguindo normas de segurança e saúde.
A desratização é o processo de controle de roedores, como ratos e camundongos, que podem causar danos à saúde e aos bens materiais. Os serviços de desratização envolvem a utilização de iscas e armadilhas, além de medidas preventivas para evitar a infestação.
A descupinização é o processo de controle de cupins, que podem causar danos graves à estrutura de madeira de uma edificação. Os serviços de descupinização incluem a identificação da espécie de cupim, o tratamento químico e a aplicação de medidas preventivas para evitar novas infestações.

A dedetização contra baratas é um processo fundamental no controle de pragas urbanas, visando eliminar e prevenir a infestação desses insetos em ambientes residenciais, comerciais e industriais. As baratas são vetores de doenças e podem causar sérios riscos à saúde, além de danos à reputação de estabelecimentos, especialmente em setores como alimentos e saúde.
1. Importância da Dedetização
Baratas são consideradas pragas devido à sua capacidade de:
- Transmitir bactérias, vírus e fungos.
- Contaminar alimentos e utensílios.
- Causar crises alérgicas e asma.
- Se esconder em locais de difícil acesso e se multiplicar rapidamente.
2. Tipos Comuns de Baratas
- Barata alemã (Blattella germanica): Pequena, vive em cozinhas e banheiros, muito comum em residências.
- Barata americana (Periplaneta americana): Grande, geralmente encontrada em esgotos e áreas externas.
3. Métodos de Dedetização
Os métodos variam conforme o grau de infestação, o ambiente e o tipo de barata:
- Inseticidas líquidos: Aplicação direta em locais estratégicos (rodapés, ralos, frestas).
- Gel inseticida: Produto atrativo que mata a barata ao ser ingerido, ideal para áreas sensíveis como cozinhas.
- Pó seco (pó químico): Aplicado em conduítes, atrás de móveis e eletrodomésticos.
- Armadilhas adesivas: Utilizadas para monitoramento e controle em áreas de baixa infestação.
- Nebulização ou fumigação: Técnica mais invasiva, usada em casos severos, geralmente fora do horário de funcionamento do local.
4. Medidas Preventivas
Após a dedetização, é essencial adotar medidas preventivas para evitar reinfestações:
- Manter o ambiente limpo e seco.
- Vedar frestas, ralos e pontos de entrada.
- Guardar alimentos em recipientes fechados.
- Eliminar fontes de água parada.
5. Frequência Recomendada
A dedetização preventiva é recomendada a cada 6 meses, especialmente em áreas com histórico de infestação ou maior risco, como restaurantes, hospitais e condomínios.

A descupinização é o processo de controle e eliminação de cupins, insetos xilófagos que se alimentam de madeira e derivados de celulose. Esses insetos causam grandes prejuízos econômicos, principalmente em estruturas de madeira, móveis, livros, documentos e até em construções civis.
1. Tipos de Cupins
Existem dois principais tipos de cupins que afetam ambientes urbanos:
- Cupins de madeira seca: vivem dentro da madeira que consomem. São difíceis de detectar até que o dano esteja avançado.
- Cupins subterrâneos: vivem no solo e constroem túneis até a fonte de alimento. São os mais destrutivos.
2. Objetivos da Descupinização
- Eliminar colônias existentes de cupins.
- Prevenir reinfestações futuras.
- Proteger estruturas, móveis e documentos.
3. Métodos de Descupinização
- Barreira química: aplicação de inseticidas líquidos no solo ou em estruturas para criar um bloqueio.
- Iscas tóxicas: atrativos que os cupins levam até o ninho, contaminando toda a colônia.
- Tratamento localizado: injeção de produtos diretamente na madeira infestada.
- Tratamento preventivo: utilizado em construções novas ou reformas, para evitar futuras infestações.
4. Produtos Utilizados
Os produtos mais comuns são inseticidas à base de fipronil, imidacloprido ou permetrina. Eles devem ser manuseados por empresas especializadas e licenciadas.
5. Importância de Contratar Profissionais
A descupinização deve ser realizada por empresas autorizadas pela Vigilância Sanitária e órgãos ambientais, garantindo:
- Segurança no uso de produtos químicos.
- Eficácia no controle da infestação.
- Garantia do serviço.
6. Cuidados Pós-Descupinização
- Ventilar bem os ambientes.
- Não lavar o local imediatamente.
- Seguir todas as orientações da empresa responsável.

Controle de roedores envolve entender o problema, identificar as espécies envolvidas, avaliar os riscos e aplicar estratégias integradas para o controle eficaz. Aqui vai um resumo detalhado:
1. Introdução
O controle de roedores é essencial para a saúde pública, agricultura, segurança alimentar e preservação do patrimônio. Os principais roedores pragas urbanos são:
- Rattus norvegicus (ratazana)
- Rattus rattus (rato de telhado)
- Mus musculus (camundongo)
Eles transmitem doenças como leptospirose, hantavirose, peste bubônica, entre outras, além de danificar estruturas, alimentos e fios elétricos.
2. Identificação e Monitoramento
Antes de iniciar o controle, é necessário identificar:
- Espécie envolvida
- Nível de infestação
- Locais de abrigo, alimentação e trânsito
Sinais comuns incluem fezes, marcas de roedura, tocas, rastros e ruídos.
3. Métodos de Controle
a) Controle Cultural (Prevenção)
- Eliminar fontes de alimento e água
- Armazenar alimentos de forma adequada
- Manter áreas limpas e sem entulho
- Vedar frestas, buracos e passagens
b) Controle Físico
- Uso de armadilhas mecânicas
- Barreiras físicas
- Telamento de aberturas
c) Controle Químico
- Aplicação de rodenticidas (anticoagulantes ou agudos)
- Uso deve ser criterioso e feito por profissionais
- É fundamental seguir normas da Anvisa e Ministério da Saúde
4. Controle Integrado de Pragas (CIP)
É a abordagem mais eficaz, combinando os métodos acima com:
- Monitoramento contínuo
- Educação da comunidade
- Ações sustentáveis e de longo prazo
5. Considerações Finais
O controle de roedores exige planejamento, conhecimento técnico e atuação conjunta entre população, empresas e autoridades. A negligência pode levar a surtos de doenças e grandes prejuízos econômicos.

O controle de escorpiões é uma preocupação importante em áreas urbanas e rurais, especialmente em regiões quentes e úmidas onde esses animais encontram condições ideais para se proliferar. Aqui vai uma esplanação clara e objetiva sobre o assunto:
1. Conhecimento sobre o Escorpião
Os escorpiões são artrópodes que se alimentam principalmente de insetos, como baratas e grilos. O mais perigoso no Brasil é o Tityus serrulatus (escorpião-amarelo), conhecido por sua reprodução assexuada (sem necessidade de macho) e por causar acidentes graves, especialmente em crianças.
2. Fatores que Favorecem a Infestação
- Acúmulo de entulho e lixo.
- Presença de baratas, principal fonte de alimento.
- Acesso a redes de esgoto, rachaduras, frestas e entulhos.
- Falta de limpeza em quintais e terrenos baldios.
3. Medidas de Prevenção
- Eliminação de abrigo: remover entulhos, folhas secas, madeira empilhada.
- Controle de insetos: reduzir a população de baratas com higiene e dedetização.
- Vedação de acessos: tampar ralos, vedar frestas em paredes e janelas.
- Manutenção de terrenos: manter a grama cortada e terrenos limpos.
4. Controle Químico (uso de veneno)
O uso de inseticidas não é muito eficaz diretamente nos escorpiões, pois eles se escondem em locais de difícil acesso. O controle químico é mais eficiente no combate aos insetos que servem de alimento, principalmente baratas.
5. Ações Públicas e Educativas
- Campanhas educativas sobre riscos e prevenção.
- Vistorias e limpezas urbanas em áreas de risco.
- Ações integradas entre população, prefeitura e vigilância sanitária.
6. O Que Fazer em Caso de Picada
- Lavar o local com água e sabão.
- Procurar o serviço de saúde imediatamente.
- Não aplicar nenhum produto caseiro, nem cortar ou sugar o local da picada.

O que são pulgas?
Pulgas são pequenos parasitas externos que se alimentam do sangue de mamíferos e aves. No ambiente doméstico, são mais comuns em cães e gatos, mas também podem picar humanos. A espécie mais comum é a Ctenocephalides felis (pulga do gato), que também infesta cães.
Ciclo de vida das pulgas
Entender o ciclo de vida das pulgas é essencial para um controle eficaz:
- Ovos: São depositados no animal, mas caem no ambiente.
- Larvas: Desenvolvem-se em locais escuros e úmidos (tapetes, frestas).
- Pupas: Fase de casulo, podem permanecer dormentes por semanas.
- Adultas: Pulgas emergem e pulam no hospedeiro para se alimentar.
Controle de pulgas
Envolve tratar o animal e o ambiente ao mesmo tempo.
1. No animal
- Antipulgas tópicos: Pipetas aplicadas na nuca (ex: Frontline, Advantage).
- Comprimidos orais: Ação sistêmica e rápida (ex: Bravecto, NexGard).
- Coleiras antipulgas: Liberação contínua de princípio ativo.
- Banhos com shampoo inseticida e pente fino também ajudam.
2. No ambiente
- Aspirar carpetes, sofás, frestas e caminhas de animais.
- Lavar roupas de cama e tecidos a quente.
- Inseticidas ambientais (sprays específicos ou nebulizadores).
- Em casos graves, controle profissional (dedetização) pode ser necessário.
Prevenção
- Manter o uso contínuo de antipulgas nos animais.
- Higiene frequente dos locais onde o animal circula.
- Evitar contato com animais infestados ou locais suspeitos.
Riscos da infestação
Além de desconforto, coceiras e dermatites, as pulgas podem transmitir doenças como:
- Dipilidiose (verme intestinal)
- Bartonelose (doença da arranhadura do gato)
- Anemia em filhotes por perda de sangue.

O controle de carrapatos é essencial tanto na saúde animal quanto na saúde pública, pois esses parasitas podem causar prejuízos econômicos, transmitir doenças e afetar o bem-estar dos animais. Abaixo está uma explanação abrangente sobre o tema:
1. O que são carrapatos?
Carrapatos são ectoparasitas hematófagos, ou seja, alimentam-se de sangue. São aracnídeos e pertencem a famílias como Ixodidae (carrapatos duros) e Argasidae (carrapatos moles). Podem infestar animais domésticos, silvestres e humanos.
2. Problemas causados pelos carrapatos:
- Transmissão de doenças, como:
- Babesiose e Anaplasmose em bovinos;
- Erliquiose e Doença de Lyme em cães;
- Febre maculosa em humanos.
- Anemia e perda de peso nos animais infestados;
- Redução da produtividade (leite, carne, ovos);
- Danos à pele e couro.
3. Métodos de controle de carrapatos:
a) Controle químico:
- Uso de acaricidas (banhos, pour-on, injetáveis, coleiras, sprays).
- Deve ser feito com rotação de princípios ativos para evitar resistência.
- Atenção à dosagem e ao período de carência.
b) Controle biológico:
- Uso de predadores naturais (fungos, nematoides, vespas parasitóides).
- Introdução de microorganismos que afetam o ciclo de vida do carrapato.
c) Controle ambiental:
- Manejo do pasto (rotação, queima controlada, manutenção da limpeza);
- Higienização de canis, baias e instalações;
- Controle de hospedeiros intermediários (como capivaras, no caso da febre maculosa).
d) Controle integrado:
- Combinação de métodos químicos, biológicos e de manejo;
- Monitoramento constante e aplicação racional de medidas;
- Educação dos envolvidos (pecuaristas, tutores de pets, trabalhadores rurais).
4. Prevenção e monitoramento:
- Inspeção frequente dos animais;
- Uso de vacinas (em desenvolvimento ou já disponíveis para certas espécies);
- Registro e controle das infestações;
- Adoção de boas práticas zootécnicas.