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Dedetizadora em Campinas

1. Importância da Dedetização

Baratas são consideradas pragas devido à sua capacidade de:

2. Tipos Comuns de Baratas

3. Métodos de Dedetização

  • Inseticidas líquidos: Aplicação direta em locais estratégicos (rodapés, ralos, frestas).
  • Gel inseticida: Produto atrativo que mata a barata ao ser ingerido, ideal para áreas sensíveis como cozinhas.
  • Pó seco (pó químico): Aplicado em conduítes, atrás de móveis e eletrodomésticos.
  • Armadilhas adesivas: Utilizadas para monitoramento e controle em áreas de baixa infestação.
  • Nebulização ou fumigação: Técnica mais invasiva, usada em casos severos, geralmente fora do horário de funcionamento do local.

4. Medidas Preventivas

5. Frequência Recomendada

1. Tipos de Cupins

2. Objetivos da Descupinização

  • Eliminar colônias existentes de cupins.
  • Prevenir reinfestações futuras.
  • Proteger estruturas, móveis e documentos.

3. Métodos de Descupinização

  • Barreira química: aplicação de inseticidas líquidos no solo ou em estruturas para criar um bloqueio.
  • Iscas tóxicas: atrativos que os cupins levam até o ninho, contaminando toda a colônia.
  • Tratamento localizado: injeção de produtos diretamente na madeira infestada.
  • Tratamento preventivo: utilizado em construções novas ou reformas, para evitar futuras infestações.

4. Produtos Utilizados

5. Importância de Contratar Profissionais

  • Segurança no uso de produtos químicos.
  • Eficácia no controle da infestação.
  • Garantia do serviço.

6. Cuidados Pós-Descupinização

  • Ventilar bem os ambientes.
  • Não lavar o local imediatamente.
  • Seguir todas as orientações da empresa responsável.

1. Introdução

  • Rattus norvegicus (ratazana)
  • Rattus rattus (rato de telhado)
  • Mus musculus (camundongo)

2. Identificação e Monitoramento

  • Espécie envolvida
  • Nível de infestação
  • Locais de abrigo, alimentação e trânsito

3. Métodos de Controle

a) Controle Cultural (Prevenção)

  • Eliminar fontes de alimento e água
  • Armazenar alimentos de forma adequada
  • Manter áreas limpas e sem entulho
  • Vedar frestas, buracos e passagens

b) Controle Físico

  • Uso de armadilhas mecânicas
  • Barreiras físicas
  • Telamento de aberturas

c) Controle Químico

  • Aplicação de rodenticidas (anticoagulantes ou agudos)
  • Uso deve ser criterioso e feito por profissionais
  • É fundamental seguir normas da Anvisa e Ministério da Saúde

4. Controle Integrado de Pragas (CIP)

É a abordagem mais eficaz, combinando os métodos acima com:

  • Monitoramento contínuo
  • Educação da comunidade
  • Ações sustentáveis e de longo prazo

5. Considerações Finais

2. Fatores que Favorecem a Infestação

  • Acúmulo de entulho e lixo.
  • Presença de baratas, principal fonte de alimento.
  • Acesso a redes de esgoto, rachaduras, frestas e entulhos.
  • Falta de limpeza em quintais e terrenos baldios.

3. Medidas de Prevenção

  • Eliminação de abrigo: remover entulhos, folhas secas, madeira empilhada.
  • Controle de insetos: reduzir a população de baratas com higiene e dedetização.
  • Vedação de acessos: tampar ralos, vedar frestas em paredes e janelas.
  • Manutenção de terrenos: manter a grama cortada e terrenos limpos.

5. Ações Públicas e Educativas

  • Campanhas educativas sobre riscos e prevenção.
  • Vistorias e limpezas urbanas em áreas de risco.
  • Ações integradas entre população, prefeitura e vigilância sanitária.

6. O Que Fazer em Caso de Picada

  • Lavar o local com água e sabão.
  • Procurar o serviço de saúde imediatamente.
  • Não aplicar nenhum produto caseiro, nem cortar ou sugar o local da picada.

O que são pulgas?

Ciclo de vida das pulgas

  1. Ovos: São depositados no animal, mas caem no ambiente.
  2. Larvas: Desenvolvem-se em locais escuros e úmidos (tapetes, frestas).
  3. Pupas: Fase de casulo, podem permanecer dormentes por semanas.
  4. Adultas: Pulgas emergem e pulam no hospedeiro para se alimentar.

Controle de pulgas

Envolve tratar o animal e o ambiente ao mesmo tempo.

1. No animal

  • Antipulgas tópicos: Pipetas aplicadas na nuca (ex: Frontline, Advantage).
  • Comprimidos orais: Ação sistêmica e rápida (ex: Bravecto, NexGard).
  • Coleiras antipulgas: Liberação contínua de princípio ativo.
  • Banhos com shampoo inseticida e pente fino também ajudam.

2. No ambiente

  • Aspirar carpetes, sofás, frestas e caminhas de animais.
  • Lavar roupas de cama e tecidos a quente.
  • Inseticidas ambientais (sprays específicos ou nebulizadores).
  • Em casos graves, controle profissional (dedetização) pode ser necessário.

Prevenção

  • Manter o uso contínuo de antipulgas nos animais.
  • Higiene frequente dos locais onde o animal circula.
  • Evitar contato com animais infestados ou locais suspeitos.

Riscos da infestação

Além de desconforto, coceiras e dermatites, as pulgas podem transmitir doenças como:

  • Dipilidiose (verme intestinal)
  • Bartonelose (doença da arranhadura do gato)
  • Anemia em filhotes por perda de sangue.

2. Problemas causados pelos carrapatos:

  • Transmissão de doenças, como:
    • Babesiose e Anaplasmose em bovinos;
    • Erliquiose e Doença de Lyme em cães;
    • Febre maculosa em humanos.
  • Anemia e perda de peso nos animais infestados;
  • Redução da produtividade (leite, carne, ovos);
  • Danos à pele e couro.

3. Métodos de controle de carrapatos:

a) Controle químico:

  • Uso de acaricidas (banhos, pour-on, injetáveis, coleiras, sprays).
  • Deve ser feito com rotação de princípios ativos para evitar resistência.
  • Atenção à dosagem e ao período de carência.

b) Controle biológico:

  • Uso de predadores naturais (fungos, nematoides, vespas parasitóides).
  • Introdução de microorganismos que afetam o ciclo de vida do carrapato.

c) Controle ambiental:

  • Manejo do pasto (rotação, queima controlada, manutenção da limpeza);
  • Higienização de canis, baias e instalações;
  • Controle de hospedeiros intermediários (como capivaras, no caso da febre maculosa).

d) Controle integrado:

  • Combinação de métodos químicos, biológicos e de manejo;
  • Monitoramento constante e aplicação racional de medidas;
  • Educação dos envolvidos (pecuaristas, tutores de pets, trabalhadores rurais).

4. Prevenção e monitoramento:

  • Inspeção frequente dos animais;
  • Uso de vacinas (em desenvolvimento ou já disponíveis para certas espécies);
  • Registro e controle das infestações;
  • Adoção de boas práticas zootécnicas.
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